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O DIA EM QUE A TERRA PAROU !
Esta é a primeira homenagem (a segunda virá em algumas semanas) que o VTOL faz aos 60 anos dessa magnífica obra cinematográfica americana, marco mundial da ficção científica, lançada em 1951, intitulada “The Day The Earth Stood Still” (O dia em que a Terra parou) !
O filme produzido por Julian Blaustain, distribuído pela 20th Century Fox, escrito por Edmund H. North (baseado em peça de Harry Bates) e dirigido por Robert Wise, foi lançado em 1951, tendo como protagonistas, Michael Rannie (no papel de Klaatu, o alienígena que chega a bordo de um disco voador) e Patricia Neal (no papel da jovem viúva Helen Benson, que fica amiga de Klaatu).
Foto: O alienígena Klaatu chegando em paz à Terra.
Foto: Klaatu (Michael Rannie) sem a máscara espacial.
A excelente e marcante trilha sonora composta especialmente para o filme pelo maestro Bernard Herrmann, ajuda a fazer dessa obra algo inesquecível !
O filme causa grande impacto ao apresentar o grande e poderoso robô Gort, interpretado pelo altíssimo ator Lock Martin, com 2,31m, inserido numa vestimenta prateada como se fosse feito de aço, usando um grande capacete cuja viseira se levantava para disparar raios que desintegravam pessoas e grandes objetos como tanques de guerra.
Foto: O robô Gort disparando raio desintegrador.
Foto: O robô Gort e o disco voador.
Neste filme, tornou-se clássica a frase proferida pela personagem Helen Benson ao robô Gort, a pedido do alienígena Klaatu, caso lhe acontecesse algum mal:
Gort; “Klaatu Barada Nikto”.
Foto: O robô Gort.
O robô Gort era tido como uma espécie de policial ou justiceiro espacial, que veio junto com Klaatu no disco voador, para protegê-lo em sua missão de alertar aos dirigentes dos países da Terra sobre uma possível tragédia nuclear e uma destruição de nosso planeta por seres de uma federação espacial, caso os povos da Terra não mudassem a conduta violenta em que viviam.
Excelente produção e grande clássico da ficção científica, realmente um marco do cinema mundial, originalmente produzido em preto e branco. Se você ainda não assistiu, procure nas locadoras o original de 1951. Vale realmente a pena !