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Não é monótono observar a Lua - Copernicus: 1 e 2 de maio 2020.
Não é monótono observar a Lua - Cratera COPERNICUS (diâmetro: 96 Km, profundidade: 3,8 Km) - O Monarca da LUA!
Não é monótono observar a Lua, pois ela sempre se apresenta diferente toda vez que olhamos para ela. Nosso satélite natural mostra uma constante alteração no aspecto visual de suas formações, devido aos seus movimentos que produzem mudanças de luz e sombras, na medida em que o Sol nasce e se põe por sobre seu detalhado relevo.
A razão pela qual a Lua se apresenta diferente toda vez que a observamos, é motivada pela interação constante do ângulo do Sol, que cria as fases, e a leve inclinação do globo lunar, causado pelos movimentos de libração (balanceio).
As selenofotografias feitas a partir de pequenos telescópios baseados na Terra, tem papel muito importante no estudo científico da Lua (selenografia), principalmente aquelas executadas com ângulos oblíquos de luz solar por sobre a superfície lunar. A luz do Sol nascente ou poente por sobre determinada região da Lua, cria sombras que enfatizam dramaticamente os detalhes existentes nas formações, valorizando seus perfis, altitudes e profundidades. Quanto mais razante for o ângulo da luz solar por sobre uma determinada formação, mais proeminentemente serão revelados seus detalhes.
O terminador lunar ou a linha que separa o dia da noite (linha do pôr do Sol ou nascer do Sol), que varre a superfície da Lua, enquanto ela orbita a Terra, viaja a uma taxa de 15,4 Km/h ao longo do equador lunar. Porém, essa taxa ocorre apenas no equador. A velocidade do terminador diminui nas regiões em direção aos polos lunares, devido ao efeito encurtador causado pelo corpo esferoidal da Lua.
Fotos dos Planetas (por VTOL) com apenas 1 frame cada.
Fotos da cratera Copernicus com apenas 1 frame cada: Direita: 01 de maio de 2020, 19:36:46 (22:36:46 UT). Esquerda: 02 de maio de 2020, 18:39:48 (21:39:48 UT).