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A alunissagem suave da sonda americana SURVEYOR 7.
(créditos: Vaz Tolentino.)

Informações sobre a Foto

A alunissagem suave da sonda americana SURVEYOR 7.

(créditos: Vaz Tolentino.)

Série das fotos dos locais de alunissagem suave:

 
Publicaremos as imagens em ordem cronológica dos eventos (total de 19 missões), começando com a sonda robótica soviética Luna 9 (primeira alunissagem suave - 1966) até chegar na sonda robótica japonesa Chang’e 3 (última alunissagem suave - 2013) com seu veículo explorador Yutu.
 
Veja a imagem da Lua cheia com todos os pontos onde ocorreram as alunissagens suaves no link abaixo:
 
Primeiro pouso suave na Lua: Sonda robótica soviética Luna 9:
 
Segundo pouso suave na Lua: Sonda robótica americana Surveyor 1:
 
Terceiro pouso suave na Lua: Sonda lunar robótica soviética Luna 13:
 
Quarto pouso suave: Sonda lunar robótica americana SURVEYOR 3:

http://vaztolentino.com/imagens/7541-A-alunissagem-suave-da-sonda-robotica-americana-Surveyor-3

Quinto pouso suave: Sonda lunar robótica americana SURVEYOR 5:

http://vaztolentino.com/imagens/7542-A-alunissagem-suave-da-sonda-americana-SURVEYOR-5

Sexto pouso suave: Sonda lunar robótica americana SURVEYOR 6.

http://vaztolentino.com/imagens/7543-A-alunissagem-suave-da-sonda-americana-SURVEYOR-6

 

Sétimo pouso suave: Surveyor 7

A sonda lunar robótica SURVEYOR 7:

As sondas lunares robóticas americanas da série Surveyor fizeram parte do programa espacial americano que pavimentou o caminho para conquista da Lua através do posterior projeto tripulado APOLLO.

A sonda lunar robótica americana Surveyor 7 foi laçada em 07 de janeiro de 1968, 06:30:00 UT, a partir do Cabo Canaveral (plataforma LC-36A), A BORDO DO FOGUETE Atlas SLV-3C Centaur-D. Seu peso na Terra era de 1.039 Kg.

Surveyor 7 foi a quinta e última nave espacial da série Surveyor que obteve um pouso seguro e suave na superfície lunar. A alunissagem aconteceu em 10 de janeiro de 1968, 01:05:36 UT, nas coordenadas selenográficas LAT: 41° 00′ 36″ S, LON: 011° 24′ 36″ W, numa região bem próxima da jovem, grande e proeminente cratera TYCHO (diâmetro: 86 Km, profundidade: 4,7 Km, idade: 108 milhões de anos), que possui um belo e longo sistema de raios brilhantes, causados por materiais ejetados com velocidade balística no momento do impacto de sua criação. A sonda alunissou perfeitamente a menos de 3 km do ponto alvo estipulado pela navegação.

O ponto de alunissagem aconteceu numa área de terras altas (planaltos) e tonalidade clara (alto albedo), localizada na região sul da Lua. Essa região encontra-se cravejada por incontáveis crateras de impacto de todos os tamanhos.

Os principais objetivos da missão Surveyor 7 foram os seguintes:

- realizar alunissagem em área de terras altas (planaltos) para fornecer imagens desse tipo de terreno e obter amostras do solo significativamente diferente daqueles obtidos por outras missões da série Surveyor, que alunissaram em mares de lava basáltica;

- determinar a abundância relativa de elementos químicos na região;

- obter dados de dinâmica de alunissagem;

- obter dados de reflexividade térmica e de radar.

Essa sonda espacial era similar em design às sondas lançadas anteriormente, mas levava mais equipamentos científicos embarcados, incluindo uma câmera de televisão com filtros polarizadores, um captador de amostras de superfície, ímãs de barra em duas sapatas de pouso, dois ímãs em ferradura na ferramenta colhedora de material de superfície e espelhos auxiliares.

O corpo da sonda lunar possuía 3 pernas para pouso, com 4,2 m de comprimento cada, um mastro de 3m de comprimento equipado com painéis solares e uma antena de alto ganho. A sonda capturou 21.274 fotos da superfície lunar e transmitiu para a Terra. A Surveyor 7 ficou funcional até 21 de fevereiro de 1968, quando aconteceu o último contato com a Terra.

FotoNa Lua cheia os raios brilhantes da cratera TYCHO (próxima da qual a sonda Surveyor 7 alunissou) e de outras crateras jovens ficam destacados. TYCHO possui o sistema o maior sistema de raios brilhantes da face visível da Lua. Porém, observe que os raios são quase ausentes no lado oeste, indicando que a formação da cratera TYCHO ocorreu através de um impacto oblíquo de um cometa ou asteróide. Foto por VTOL.

Foto executada com apenas 1 frame em 01‎ de ‎maio‎ de ‎2013, ‏‎03:50:32 (06:50:32 UT).

Bo

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